Frgt/10 (tradução)

Original


Linkin Park

Compositor: Brad Delson / Chester Charles Bennington / Dave Farrell / Joseph Hahn / Mark Wakefield / Mike Shinoda / Robert G. Bourdon

De cima para baixo
De baixo para cima eu paro
No âmago fui esquecido
No meio dos meus pensamentos
Levado longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Mas por que eu deveria me importar?

Estamos presos em um lugar tão escuro, você dificilmente poderia ver
Uma forma de matéria que se divide com as palavras que eu respiro
E como a chuva pinga questões ácidas ao meu redor
Eu bloqueio a visão dos poderes que são
Mergulho para longe na escuridão, acabou o tempo
Eu acabo em um mundo enferrujado com os olhos fechados
Tão apertado que borra no mundo de fingir
E os olhos suavemte se abrem e está escuro novamente

De cima para baixo
De baixo para cima eu paro
No âmago fui esquecido
No meio dos meus pensamentos
Levado longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar
Mas por que eu deveria me importar?

Na memória você me encontrará
Olhos queimando
A escuridão me segurando firmemente
Até o sol nascer

Ouça o som, tonto dos altos e baixos
E nauseado pela rocha poluída que está por toda parte
Observando as rodas dos carros que passam
Eu olho para o passado da luz e as longas sombras que ele projeta
Uma janela cresce e captura o olho
E grita a luz amarela que passa por mim
E uma jovem sombria figura senta em frente uma caixa
Dentro de um prédio de pedras com antenas no topo
Agora, nada pode parar nesta terra de dor
O mesmo perde, sem saber que são parte do jogo
E enquanto o interior muda, a caixa permanece a mesma
E a figura de dentro poderia ter o nome de qualquer um
As memórias que guardo são de um tempo como então
Eu coloquei no meu papel para poder voltar para eles
Algum dia eu espero fechar meus olhos e fingir
Que este papel amassado pode ser perfeito novamente

De cima para baixo
De baixo para cima eu paro
No âmago fui esquecido
No meio dos meus pensamentos
Levado longe da minha segurança
A foto está lá
A memória não vai me escapar

Eu estou aqui no pódio falando, as ofertas cerimoniais
Dedicado à descendência urbana disfuncional
O que está acontecendo
Os governos da cidade estão eternamente cochilando
Preso em convênios gananciosos, causando colapso urbano
Balas que marcam almas, com porões escuros, conseguem mais do que o seu carro roubou
Alguns corações são mais negros do que o carvão
Realmente, a privação desta sociedade não depende de nossas diferenças
Mas a separação dentro
Nenhuma preparação é feita, ajuda limitada, salário mínimo
Vivendo em uma gaiola onde o aluguel não é pago
Tragédia dentro de um desfile
A escuridão se espalhou como uma peste permanente

Eu sou o esquecido
Na memória você me encontrará
Olhos queimando
A escuridão me segurando firmemente
Até o sol nascer

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